Conheci o percussionista Marcos Lima, no Segundo FESTAFRO de Limeira, em 2006. Ele e seu grupo o TOC PERCUSSIVO, tinham vencido naquele ano o disputadíssimo CANTA LIMEIRA. Na oportunidade Marcos defendia uma musica dele em parceria com o Dalvo do Grupo Avena.
Pude constatar a versatilidade instrumental de Marquinhos, sua competência e talento com os instrumentos de percussão. A paixão pela musica e pela arte, constatei convivendo com ele neste hum ano de conhecimento.
Marquinho é meu vizinho. Mora a uma quadra de casa. Rapaz pobre como eu, pai de família, tem procurado sobreviver da musica e da arte de fazer instrumentos.
È um dos músicos mais requisitados para acompanhar bandas e artistas do circuito alternativo da cidade, região e do Estado, tamanho é seu talento.
Mas alem da vocação musical, Marquinhos é um humanista, e assim muito generoso. Há quatro anos desenvolve um trabalho, sem recursos públicos ou ajuda de grandes empresas ou grupos econômicos, de ensinar a arte do batuque e da marcação rítmica em uma obra musical, a crianças da periferia da cidade. Sem nenhuma intenção financeira, Marquinhos tem se apresentado em Festivais, Shows e eventos musicais ou não, mostrando para o município que é possível fazer musica, tocada e cantada pelos pobres. Que a musica é capaz de tirar das ruas e da criminalidade, crianças e adolescentes.
Passei a admirar o trabalho deste moço.
Assim o aniversario do TOC não deve ser encarado apenas como um evento musical, mas como a celebração de um projeto solidário, que com uma intenção apenas, a de contribuir para um mundo mais justo e igualitário, deve ser aplaudido por todos nós.
Tomo a liberdade de convidar a todos e a todas para apagar as velinhas com o TOC PERCUSSIVO no próximo domingo.
Pude constatar a versatilidade instrumental de Marquinhos, sua competência e talento com os instrumentos de percussão. A paixão pela musica e pela arte, constatei convivendo com ele neste hum ano de conhecimento.
Marquinho é meu vizinho. Mora a uma quadra de casa. Rapaz pobre como eu, pai de família, tem procurado sobreviver da musica e da arte de fazer instrumentos.
È um dos músicos mais requisitados para acompanhar bandas e artistas do circuito alternativo da cidade, região e do Estado, tamanho é seu talento.
Mas alem da vocação musical, Marquinhos é um humanista, e assim muito generoso. Há quatro anos desenvolve um trabalho, sem recursos públicos ou ajuda de grandes empresas ou grupos econômicos, de ensinar a arte do batuque e da marcação rítmica em uma obra musical, a crianças da periferia da cidade. Sem nenhuma intenção financeira, Marquinhos tem se apresentado em Festivais, Shows e eventos musicais ou não, mostrando para o município que é possível fazer musica, tocada e cantada pelos pobres. Que a musica é capaz de tirar das ruas e da criminalidade, crianças e adolescentes.
Passei a admirar o trabalho deste moço.
Assim o aniversario do TOC não deve ser encarado apenas como um evento musical, mas como a celebração de um projeto solidário, que com uma intenção apenas, a de contribuir para um mundo mais justo e igualitário, deve ser aplaudido por todos nós.
Tomo a liberdade de convidar a todos e a todas para apagar as velinhas com o TOC PERCUSSIVO no próximo domingo.
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